Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(1): e1496, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1130518

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Incidental gallbladder cancer is defined as a cancer discovered by histological examination after cholecystectomy. It is a potentially curable disease. However, some questions related to their management remain controversial and a defined strategy is associated with better prognosis. Aim: To develop the first evidence-based consensus for management of patients with incidental gallbladder cancer in Brazil. Methods: Sixteen questions were selected, and 36 Brazilian and International members were included to the answer them. The statements were based on current evident literature. The final report was sent to the members of the panel for agreement assessment. Results: Intraoperative evaluation of the specimen, use of retrieval bags and routine histopathology is recommended. Complete preoperative evaluation is necessary and the reoperation should be performed once final staging is available. Evaluation of the cystic duct margin and routine 16b1 lymph node biopsy is recommended. Chemotherapy should be considered and chemoradiation therapy if microscopically positive surgical margins. Port site should be resected exceptionally. Staging laparoscopy before reoperation is recommended, but minimally invasive radical approach only in specialized minimally invasive hepatopancreatobiliary centers. The extent of liver resection is acceptable if R0 resection is achieved. Standard lymph node dissection is required for T2 tumors and above, but common bile duct resection is not recommended routinely. Conclusions: It was possible to prepare safe recommendations as guidance for incidental gallbladder carcinoma, addressing the most frequent topics of everyday work of digestive and general surgeons.


RESUMO Racional: Carcinoma incidental da vesícula biliar é definido como uma neoplasia descoberta por exame histológico após colecistectomia videolaparoscópica. É potencialmente uma doença curável. Entretanto algumas questões relacionadas ao seu manuseio permanecem controversas e uma estratégia definida está associada com melhor prognóstico. Objetivo: Desenvolver o primeiro consenso baseado em evidências para o manuseio de pacientes com carcinoma incidental da vesícula biliar no Brasil. Métodos: Dezesseis questões foram selecionadas e para responder as questões e 36 membros das sociedades brasileiras e internacionais foram incluídos. As recomendações foram baseadas em evidências da literatura atual. Um relatório final foi enviado para os membros do painel para avaliação de concordância. Resultados: Avaliação intraoperatória da peça cirúrgica, uso de bolsas para retirar a peça cirúrgica e exame histopatológico de rotina, foram recomendados. Avaliação pré-operatória completa é necessária e deve ser realizada assim que o estadiamento final esteja disponível. Avaliação da margem do ducto cístico e biópsia de rotina do linfonodo 16b1 são recomendadas. Quimioterapia deve ser considerada e quimioradioterapia indicada se a margem cirúrgica microscópica seja positiva. Os portais devem ser ressecados excepcionalmente. O estadiamento laparoscópico antes da operação é recomendado, mas o tratamento radical por abordagem minimamente invasiva deve ser realizado apenas em centros especializados em cirurgia hepatopancreatobiliar minimamente invasiva. A extensão da ressecção hepática é aceitável até que seja alcançada a ressecção R0. A linfadenectomia padrão é indicada para tumores iguais ou superiores a T2, mas a ressecção da via biliar não é recomendada de rotina. Conclusões: Recomendações seguras foram preparadas para carcinoma incidental da vesícula biliar, destacando os mais frequentes tópicos do trabalho diário do cirurgião do aparelho digestivo e hepatopancreatobiliar.


Subject(s)
Humans , Female , Gallbladder Neoplasms , Brazil , Carcinoma , Retrospective Studies , Incidental Findings , Consensus , Positron Emission Tomography Computed Tomography , Lymph Node Excision , Neoplasm Staging
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(4): e1463, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1054595

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Primary intrahepatic lithiasis is defined when the stones are formed in the liver and associated with local dilatation and biliary stricture. Liver resection is the ideal procedure. Aim: To evaluate the results of liver resection in the treatment of non-oriental intrahepatic lithiasis. Methods: Fifty-one patients with symptomatic benign non-oriental hepatolithiasis underwent surgical resection in six institutions in Brazil. Demography data, clinical symptoms, classification, diagnosis, management and postoperative course were analyzed. Results: Of the 51 patients, 28 were male (54.9%), with a mean age of 49.3 years. History of cholangitis was observed in 15 (29.4%). The types of intrahepatic lithiasis were type I in 39 (76.5%) and type IIb in 12 (23.5%), with additional type Ea in six (11.8%). Liver function test were normal in 42 patients (82.4%). Segmental atrophy was observed in 12 (23.5%). Treatments included left lateral sectionectomy in 24 (47.1%), left hepatectomy in 14 (27.5%) and right hepatectomy in eight (15.7%), with associated hepaticojejunostomy in four (7.8%). Laparoscopic liver resection was performed in eight (15.7%). Postoperative complications were observed in 20 (39.2%) with no mortality. Conclusion: Liver resection in patients with hepatolithiasis is the ideal procedure as it removes stones, stricture, atrophic parenchyma, and minimizes the risk of cholangiocarcinoma.


RESUMO Racional: Litíase intra-hepática primária é definida quando os cálculos são formados dentro do fígado, podendo estar associada à dilatação local e estenosa da via biliar. A ressecção hepática é considerada o procedimento ideal. Objetivo: Avaliar os resultados da ressecção hepática no tratamento da litíase intra-hepática não oriental. Métodos: Cinquenta e um pacientes com hepatolitíase benigna não oriental sintomática foram submetidos à ressecção hepática em seis instituições no Brazil. Os dados demográficos, sintomas clínicos, classificação, diagnóstico, tratamento e evolução pós-operatória foram analisados. Resultados: Dos 51 pacientes havia 28 homens (54,9%), e a idade média era de 49,3 anos. História de colangite foi observada em 15 pacientes (29,4%). Os tipos de litíase observados foram tipo I em 39 (76,5%) e tipo IIb em 12 (23,5%), com o tipo adicional Ea em seis pacientes (11,8%). Os testes de função hepática estavam normais em 42 (82,4%) e atrofia segmentar foi observada em 12 (23,5%). O tratamento incluiu setorectomia lateral esquerda em 24 (47,1%), hepatectomia esquerda em 14 (27,5%) e hepatectomia direita em oito pacientes (15,7%). A hepaticojejunostomia esteve associada ao procedimento inicial em quatro (7,8%). Hepatectomia por videolaparoscopia foi realizada em oito (15,7%). Complicações pós-operatórias foram observadas em 20 pacientes (39,2%) e não houve mortalidade. Conclusão: Ressecção hepática na hepatolitíase é o procedimento ideal, pois remove os cálculos, a estenose, o parênquima atrofiado e minimiza os riscos para colangiocarcinoma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Lithiasis/surgery , Hepatectomy/methods , Liver Diseases/surgery , Treatment Outcome
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(3): 190-196, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-885731

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Pancreatoduodenectomy is a technically challenging surgical procedure with an incidence of postoperative complications ranging from 30% to 61%. The procedure requires a high level of experience, and to minimize surgery-related complications and mortality, a high-quality standard surgery is imperative. Aim: To understand the Brazilian practice patterns for pancreatoduodenectomy. Method: A questionnaire was designed to obtain an overview of the surgical practice in pancreatic cancer, specific training, and experience in pancreatoduodenectomy. The survey was sent to members who declared an interest in pancreatic surgery. Results: A total of 60 questionnaires were sent, and 52 have returned (86.7%). The Southeast had the most survey respondents, with 25 surgeons (48.0%). Only two surgeons (3.9%) performed more than 50% of their pancreatoduodenectomies by laparoscopy. A classic Whipple procedure was performed by 24 surgeons (46.2%) and a standard International Study Group on Pancreatic Surgery lymphadenectomy by 43 surgeons (82.7%). For reconstruction, pancreaticojejunostomy was performed by 49 surgeons (94.2%), single limb technique by 41(78.9%), duct-to-mucosa anastomosis by 38 (73.1%), internal trans-anastomotic stenting by 26 (50.0%), antecolic route of gastric reconstruction by 39 (75.0%), and Braun enteroenterostomy was performed by only six surgeons (11.5%). Prophylactic abdominal drainage was performed by all surgeons, and somatostatin analogues were utilized by six surgeons (11.5%). Early postoperative enteral nutrition was routine for 22 surgeons (42.3%), and 34 surgeons (65.4%) reported routine use of a nasogastric suction tube. Conclusion: Heterogeneity was observed in the pancreatoduodenectomy practice patterns of surgeons in Brazil, some of them in contrast with established evidence in the literature.


RESUMO Racional: A duodenopancreatectomia é um procedimento cirúrgico tecnicamente desafiador, com uma incidência de complicações pós-operatórias variando de 30% a 61%. O procedimento requer experiência de alto nível, e para minimizar complicações relacionadas à cirurgia uma padronização de alta qualidade é imperativa. Objetivo: Compreender o padrão da prática brasileira para duodenopancreatectomia. Método: Um questionário foi elaborado com a finalidade de obter uma visão geral da prática cirúrgica em câncer do pâncreas, treinamento específico e experiência em duodenopancreatectomia. O questionário foi enviado para cirurgiões com declarado interesse em cirurgia pancreática. Resultados: Um total de 60 questionários foi enviado e 52 retornaram (86,7%). A região sudeste foi a que mais respondeu, com 25 cirurgiões (48,0%). Apenas dois cirurgiões (3,9%), realizaram mais do que 50% das duodenopancreatectomia por videolaparoscopia. O procedimento clássico de Whipple foi realizado por 24 cirurgiões (46,2%) e a linfadenectomia padrão do Grupo Internacional de Estudo em Cirurgia Pancreática foi realizada por 43 cirurgiões (82,7%). Para a reconstrução, a pancreatojejunostomia foi realizada por 49 cirurgiões (94,2%), em alça única por 41 (78,9%), com anastomose do tipo ducto-mucosa por 38 (73,1%). O cateter transanastomose foi realizado por 26 cirurgiões (50%), reconstrução gástrica antecólica por 39 (75%) e enteroanastomose tipo Braun apenas por seis cirurgiões (11,5%). A drenagem abdominal profilática foi realizada por todos os cirurgiões e o uso de análogos da somatostatina por seis cirurgiões (11,5%). Nutrição enteral precoce no pós-operatório foi utilizada de rotina por 22 cirurgiões (42,3%) e 34 cirurgiões (65,4%), usaram sonda nasogástrica de rotina. Conclusão: Heterogeneidade foi observada na prática padrão da duodenopancreatectomia pelos cirurgiões no Brasil e, algumas delas em contraste com evidências estabelecidas na literatura.


Subject(s)
Humans , Pancreatic Neoplasms/surgery , Practice Patterns, Physicians' , Pancreaticoduodenectomy/standards , Brazil , Pancreaticoduodenectomy/methods , Health Care Surveys
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL